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1.
J. vasc. bras ; 23: e20230085, 2024. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534796

ABSTRACT

Resumo O maior ramo da divisão terminal da artéria braquial é a artéria ulnar, que se origina após a fossa cubital. Essa artéria usualmente tem trajeto profundo aos músculos do antebraço anterior e é responsável pela vascularização da musculatura superficial e profunda da região ulnar do antebraço e hipotênar da mão, sendo a principal responsável pela formação do arco palmar superficial após o retináculo dos flexores. Reportamos uma variação anatômica após diagnóstico com ultrassom vascular na qual a artéria ulnar situava-se em posição superficial no antebraço. A ocorrência da artéria ulnar superficial é rara, porém de grande importância para clínicos, cirurgiões e profissionais de enfermagem.


Abstract The largest branch of the terminal division of the brachial artery is the ulnar artery, which arises after the cubital fossa. This artery usually has a deep path in the muscles of the anterior forearm and is responsible for vascularization of the superficial and deep musculature on the ulnar side of the forearm and hypothenar area of the hand. We report an anatomical variant diagnosed by Doppler ultrasound in which the ulnar artery had a superficial position in the forearm. Occurrence of a superficial ulnar artery is rare, but it is an important fact for clinicians, surgeons, and nursing professionals.

2.
J. vasc. bras ; 22: e20230047, 2023. graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528971

ABSTRACT

Resumo A artéria ulnar é o maior ramo terminal da artéria braquial, ela apresenta origem na fossa cubital e é coberta pelos músculos flexores do antebraço. Reportamos uma variação anatômica, na qual a artéria ulnar situava-se em posição superficial no antebraço. Por falta de conhecimento sobre essa variação, ocorreu a lesão após uma tentativa de punção venosa, a qual levou à formação de um pseudoaneurisma.


Abstract The ulnar artery is the larger terminal branch of the brachial artery. It originates in the cubital fossa and is covered by the flexor muscles of the forearm. We report an anatomic variant in which the ulnar artery was in a superficial position in the forearm. Since this variant was unknown, an attempted venous puncture injured the artery, causing formation of a pseudoaneurysm.

3.
J. vasc. bras ; 12(2): 118-122, jun. 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-687325

ABSTRACT

BACKGROUND:Symptoms and clinical signs suggestive of deep vein thrombosis (DVT) are common but may have numerous possible causes. OBJECTIVES: 1) To identify the most frequent clinical symptoms and correlate them with duplex ultrasound scan (DS) findings; 2) to identify high-risk clinical conditions for DVT; and 3) to evaluate time since the onset of symptoms and DS examination. METHODS: A total of 528 patients with a clinical suspicion of DVT were evaluated by DS performed by experienced vascular ultrasonographists. RESULTS: DVT was present in 192 (36.4%) of the patients. The external iliac vein was involved in 53 patients (10.04%), the femoral veins in 110 (20.83%), the popliteal vein in 124 (23.48%), and veins below the knee were involved in 157 (29.73%) of the cases. Limb swelling was present in 359 cases (68%), and 303 (57.4%) complained of pain. Sixty nine patients received a DS due to suspected or proven pulmonary embolism (PE); 79 patients were in postoperative period. In the multivariate analysis, independent risk factors for DVT included age>65 years (OR=1.49; 95% confidence interval [95%CI] 1.01-2.18; p=0.042), edema (OR=2.83; 95%CI 1.72-4.65; p<0.001), pain (OR=1.99; 95%CI 1.3-3.05; p=0.002), cancer (OR=2.32; 95%CI 1.45-3.72; p<0.001), and PE (OR=2.62; 95%CI 1.29-5.32; p=0.008).Time since the onset of symptoms did not differ between the groups. CONCLUSIONS: In the present study, 36.4% of the patients referred to DS had DVT. Age > 65 years, presence of limb swelling, pain, cancer, and suspected or proven PE should be considered as major risk factors for DVT. .


CONTEXTO:Sintomas e sinais clínicos indicativos de trombose venosa profunda (TVP) são comuns mas podem ter inúmeras causas. OBJETIVOS: 1) Identificar os sintomas mais frequentes e correlacioná-los com achados de dúplex scan (DS); 2) identificar condições clínicas de alto risco para TVP; e 3) avaliar o intervalo de tempo decorrido entre o início dos sintomas e o exame do paciente. MÉTODOS: Um total de 528 pacientes com suspeita clínica de TVP foram examinadosvia DS por ultrassonografistas vasculares experientes. RESULTADOS: TVP esteve presente em 192 (36,4%) dos pacientes analisados. A veia ilíaca externa esteve acometida em 53 pacientes (10,04%), as veias femorais em 110 (20,83%), a veia poplítea em 124 (23,48%), e as veias abaixo do joelho em 157 casos (29,73%). Edema de membro esteve presente em 359 casos (68%), e 303 (57,4%) se queixaram de dor. Sessenta e nove pacientes realizaram DS devido a embolia pulmonar (EP) suspeita ou comprovada; 79 pacientes estavam em período pós-operatório. Na análise multivariada, os fatores de risco independentes para TVP incluíram idade >65 anos [OR=1,49; intervalo de confiança de 95% (IC95%) 1,01-2,18; p=0,042], edema (OR=2,83; IC95% 1,72-4,65; p<0,001), dor (OR=1,99; IC95% 1,3-3,05; p=0,002), câncer (OR=2,32; IC95% 1,45-3,72; p<0,001) e EP (OR=2,62; IC95% 1,29-5,32; p=0,008). O tempo decorrido desde o início dos sintomas foi semelhante nos dois grupos. CONCLUSÕES: No presente estudo, 36,4% dos pacientes encaminhados para DS apresentaram TVP. Idade acima de 65 anos, presença de edema de membro, dor, câncer e EP suspeita ou comprovada devem ser considerados fatores de risco maiores para TVP. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Edema/therapy , Venous Thrombosis/diagnosis , Venous Thrombosis , Pain/prevention & control , Lower Extremity , Risk Factors
4.
J. vasc. bras ; 12(2): 102-109, jun. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-687327

ABSTRACT

BACKGROUND:Diagnosis of abdominal aortic aneurysm (AAA) is usually incidental, and surgical treatment, when indicated, may be open or endovascular. The drawbacks of computed angiotomography (CTA) and the advantages of Doppler ultrasonography have led to the development of alternative follow-up protocols, comparing the two methods. OBJECTIVE: To determine validity indices for Doppler ultrasonography and to correlate them with CTA results in a group of patients who had undergone elective endovascular treatment of AAAs. MATERIAL AND METHODS: Thirty-three patients were selected. The following three items were evaluated: 1) presence or absence of endoleak; 2) presence of blood flow in the aortoiliac segment; and 3) maximum AAA diameter. RESULTS: For the detection of endoleak, Doppler ultrasonography showed a sensitivity of 54.5%, a specificity of 92.8%, a positive predictive value of 85.7%, a negative predictive value of 92.8%, and an overall accuracy of 76%. For the evaluation of blood flow in the aortoiliac segment, values were 100, 97.8, 80, 97.8, and 98%, respectively. Maximum AAA diameter was similarly measured by both methods, with statistically significant differences (mean difference: 1.98 mm). Pearson's correlation coefficient was 0.97, showing that Doppler ultrasonography and CTA yielded similar results. CONCLUSION: Doppler ultrasonography showed good validity indices and a moderate correlation with CTA in the postoperative evaluation of patients undergoing endovascular treatment of AAAs. .


Subject(s)
Humans , Aortic Aneurysm, Abdominal/diagnosis , Aortic Aneurysm, Abdominal , Endovascular Procedures , Postoperative Care , Prospective Studies , Tomography/methods
5.
J. vasc. bras ; 5(1): 47-52, mar. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-431690

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar a prevalência de refluxo venoso na veia safena parva em membros inferiores com varizes primárias não complicadas pelo eco-Doppler colorido. MÉTODO: No período de 18 meses, 1.953 pacientes foram submetidos ao eco-Doppler colorido de membros inferiores por doença venosa. Destes, 1.631 com varizes primárias não complicadas foram selecionados para esta análise, sendo que 1.383 eram do sexo feminino (84,79 por cento) e 248 (15,21 por cento) do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi de 42,89 (± 0,48) anos, variando de 13 a 85 anos. Dos 1.631 pacientes, 1.323 foram submetidos a exame bilateral e 308 a exame unilateral, totalizando 2.954 membros inferiores com varizes primárias não complicadas avaliados. Desse total, 1.461 eram membros inferiores direitos e 1.493, esquerdos. Todos os exames foram realizados seguindo o mesmo protocolo. RESULTADO: Dos 2.954 membros inferiores avaliados, 372 (12,59 por cento) apresentaram refluxo em veia safena parva. A prevalência nos homens foi de 14,08 por cento e, nas mulheres, de 12,35 por cento. O refluxo da safena parva foi maior no membro inferior esquerdo (13.13 por cento) do que no direito (12,05 por cento). A prevalência do refluxo foi significativamente maior nos pacientes acima de 60 anos. CONCLUSÃO: O refluxo da veia safena parva é relativamente comum, e sua pesquisa deve ser sempre realizada em pacientes com varizes primárias de membros inferiores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Saphenous Vein , Varicose Veins/diagnostic imaging , Echocardiography, Doppler, Color , Popliteal Vein , Blood Circulation , Prevalence
6.
J. vasc. bras ; 4(2): 161-166, jun. 2005. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-466294

ABSTRACT

Objetivo: O objetivo do presente trabalho é avaliar a aprevalência de refluxo no coto da veia safena magna em pacientes com recidiva de varizes pós-safenectomia, de forma isolada e associada a outras causas de recidiva. Método: Durante 3 anos, foram avaliados prospectivamente, com o eco-Doppler colorido, 469 pacientes com varizes recidivadas previamente submetidos à cirurgia de varizes com safenectomia. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (424 mulheres e 45 homens), com média de idade de 53,5 anos (25 a 82 anos). Foram analisados, ao todo, 683 membros inferiores. em cada membro, foram avaliados os cotos da veia safena magna, bem como todos os possíveis pontos de refluxo do sistema superficial, profundo e veias perfurantes que pudessem estar relacionados à recidiva, de forma isolada ou associada...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Ultrasonography, Doppler , Varicose Veins/surgery , Varicose Veins/complications , Saphenous Vein/physiology
7.
J. vasc. bras ; 3(3): 223-230, set. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-404080

ABSTRACT

Objetivo: Estudar as diferentes teminações da veia safena parva, através do eco-Doppler colorido, baseado na classificação de Kosinski. Pacientes e Métodos: Mil membros inferiores foram estudados em 500 pacientes (400 mulheres e 100 homens), com média de idade de 49,3=16,6 anos. As variações anatômica da teminação da veia safena parva eram anotadas em um protocolo específico, elaborado para o estudo. As várias terminações foram divididas de acordo com a classificação de Kosinski, em três tipos. Tipo I, terminação na veia poplítea, com dois subtipos: (a)exclusivamente na veia poplítea e (b)na veia poplítea e na veia safena magna. Tipo II, terminações em veias da coxa, com três subtipos: (a) em veias profundas da coxa (veia femoral ou veia da musculatura posterior):(b)em veias profunda da coxa e na veia safena magna,e (C)na veia safena magna. Tipo III, terminação em veias da perna, com dois subtipos: (a)na veia safena magna abaixo do joelho e (b)em veias profundas da perna (gastrocnêmias). Foram,também, anotadas as distâncias da terminação em relação à prega poplítea. Resultados: Em 528(52,8 por cento) membros inferiores foi encontrada terminação do Tipo I, sendo Tipo I(a) em 431 (43,1 por cento) e Tipo I(b)em 97(9,7 por cento) membros inferiores.O Tipo II foi encontrado em 444(44,4 por cento)membros inferiores, sendo Tipo II(a) em 286(28,6).Tipo II(b) em 102(10,2 por cento) e Tipo II(c) em 56(5,6 por cento) dos membros inferiores: e Tipo III foi encontrado em 28,2,8 por cento)membros inferiores, sendo Tipo III(a) em 20(2 por cento) e Tipo III(b)em oito (0,8 por cento). Conclusão: A veia safena parva apresenta variações anatômicas em sua terminação. Frequëntemente, temina em veias da coxa (97,2 por cento) comunicando-se com a veia poplítea em cerca de metade dos casos (52,8 por cento). Raramente termina em veias da perna (2,8 por cento).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Ultrasonography, Doppler, Color , Saphenous Vein/anatomy & histology , Saphenous Vein/surgery , Popliteal Vein
8.
J. vasc. bras ; 3(2): 169-171, jun. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414498

ABSTRACT

Pseudo-aneurismas da artéria poplítea são raros. Getalmente são secundários a traumatismos locais, incluindo aqueles causados por procedimentos ortopédicos (artroscopias). Outras causas incluem deiscência anastomótica e processos ósseos expansíveis, localizados na fossa poplítea (exostoses e osteocondromas). Os autotes desctevem dois casos de pseudo-aneutisma espontâneo da artéria poplítea. Após exaustiva investigação, não fotam evidenciados história de trauma, ptocedimentos invasivos, vasculites ou quaisquer fatores que pudessem ser a ptovável causa do pseudo-aneurisma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aneurysm, False/etiology , Popliteal Artery , Time Factors
9.
Rev. méd. Paraná ; 52(3/4): 17-9, jul.-dez. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-181192

ABSTRACT

Lesöes aneurismáticas do membro superior säo lesöes pouco frequentes. De março de 82 a outubro de 94, de um total de 8169 arteriografias, foram identificadas e tratadas 8 lesöes aneurismáticas do membro superior. A incidência destas lesöes foi de 0,09 por cento. A etiologia foi: falsos aneurismas pós-traumáticos: 3 casos; aneurismas anastomoses de fístulas arterio-venosas (FAV) para hemodiálise: 4 casos; e aneurisma pós-estenótico por compressäo de uma costela cervical: 1 caso. As lesöes aneurismáticas do membro superior representaram somente 0,20 por cento dos procedimentos arteriais do período citado, 2,99 por cento das cirurgias dos anurismas. Os falsos aneurismas pós-traumáticos foram tratados por interposiçäo de enxerto venoso, os anastomóticos por ligadura da fístula e arterioplastia, e o único aneurisma pós-estenótico foi submetido a trombectomia tardia distal, ressecçäo da costela cervical e primeira costela, e interposiçäo de prótese de politetrafluoretileno (PTFE)


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Extremities , Aneurysm , Wounds and Injuries , Extremities/injuries , Aneurysm/etiology , Aneurysm/epidemiology , Arm , Arteriovenous Fistula
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